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11.3.09

Série Fotografias n° 2


Tiradentes - Minas Gerais

28.2.09

Bem-Te-Vi

Uma manhã dourada entra pela janela. Tomo o meu café, ouvindo um velha gaita estradeira. Lembro-me de um amigo distante. Um bem-te-vi pousa nos galhos da árvore de fronte. E com voz suave, me secreta:

Eu sou a Morte. Se lhe pareço um pássaro, é que o seu espírito está leve. Assim percebes que a plenitude da Vida reserva o simples e o insólito. Não te preocupes, pois a chama do Amor que te arde no peito, fará com que ainda alces grandes vôos. Muito além dos meus...

Pulou para um outro galho mais acima. Fitou-me novamente e bateu asas... Até qualquer dia... Hallelujah! Foi a última coisa que me disse, já sumindo, rumo ao horizonte. E eu, sereno, respondi, erguendo a mão e sorrindo: Hallelujah!

27.2.09

Eu, andarilho

Sigo subindo pelas montanhas. O caminho é acidentado e íngreme. Por muito tempo me perdi olhando para o chão, para que não tropeçasse pelas pedras no caminho. Mas agora aprendi a olhar para o alto e a contemplar toda a paisagem à minha frente.

Ainda aprendo com o Sol, com as folhas, com as águas e com os pássaros. Eles serão os meus companheiros de viagem.

Há, por certo, muito caminho a percorrer. Porém, cada passo será lembrado, e cada alvorecer será compartilhado. Com a palavra em solene descanso e o coração folgado em êxtase.

Os ventos soprarão em meus ouvidos cânticos de glória. Os meus passos serão firmes. E estarei a assobiar velhas canções, sorrindo para as rochas e cada dia mais próximo da Luz.

12.2.09

Série Fotografias n°1


Cabo Frio - RJ

23.12.08

Sticky & Sweet Tour: São Paulo, 20.12.2008


Eu estive lá e vou dizer pra vocês:
Bicho, a "djovem" é incrivelmente foda! Que show sensacional!...

12.12.08

Primeiras Impressões sobre a Capital


A minha idéia de Brasília era a de uma cidade fictícia, onde ninguém vivia. Como se fosse apenas uma cidade cenográfica onde os atores da política (e isso é um trocadilho!) poderiam ser melhor vistos. Isso. Brasília para mim era uma cidade cenográfica...

Mas obviamente isso não corresponde à realidade. Ao conhecê-la, percebi, com uma certa alegria, que há, sim, vida no Distrito Federal. Há um bom comércio, construções para todos os lados, dezenas de hotéis grandiosos, milhares de pessoas multicoloridas indo e vindo... Nada daquela imagem de homens sérios e engravatados desfilando por palácios e saguões...

Tá certo que esse aspecto ainda existe, e faz parte do cenário da cidade. Mas hoje, depois de quase 50 anos de sua inauguração, ela vai muito além disso. Há belos parques, shopping centers, museus, bons restaurantes, e aquela agitação típica de metrópole, na qual Brasília já se transformou.

É claro que, não conhecendo as cidades satélites, talvez deixei de captar o lado mais “barra pesada” do Distrito Federal. Mas acredito que não seja diferente do de outras capitais do Brasil. Nem quero dizer com isso que as cidades satélites não têm coisas (e pessoas) bacanas. Porque eu também sou do subúrbio, e sei o quanto os “ZN” são pichados e discriminados, e o quanto os digníssimos moradores da Zona Sul (no caso de Brasília, do Plano Piloto) andam equivocados em relação aos seus co-cidadãos monetariamente menos favorecidos.

Ao sair do planejado, o Distrito Federal se constituiu não em um projeto futurista e asséptico, mas em espaço real e vibrante! E aquele aspecto burocrático-fantasmagórico que a Capital Federal tinha em minha mente se desfez completamente...

Salvo as agruras climáticas que, por sorte não experimentei, já que choveu nos 3 dias em que estive por lá, parece-me ser um lugar até bastante agradável de se morar. Se houver oportunidades, acredito que não as recusarei. Brasília é bacana!