The concept of Truth has been studied and built by philosophers and religious trough the centuries, even so nowadays persist like a great mistery for plenty of us. Perhaps because the Truth is something personal, or maybe 'cause we aren't prepared to accept it.
The search for the truth is constantly worring me. Despite the Truth changes during time and space, I feel that the need of Truth is not innocuos. Indeed, it became more and more necessary.
Between thought (from philosophy) and revelation (from religion), Truth will always be related with freedom. And this argument makes this discussion so interesting and important...
To me, somehow the truth is related with simplicity. When something simple suddenly hits you right in your heart, like the sound of a river down, like a mother kissing her child or a brother's missing letter sent to other far away... Truth makes Life lighter.
22.10.08
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6 comentários:
A propósito, gostaria de conhecer sua opinião sobre a evidência como critério de mensuração da verdade.
(Leia-se Evidência; leia-se Verdade.)
Acho que não há como medir a verdade. Ela simplesmente é... Um critério de mensuração, dentro do que eu concebo, poderia estabelecer até onde a verdade pode ser verificada, ou seja, não seria medida a verdade em si, mas sim a extensão da nossa visão sobre ela. Neste caso, partiríamos da concepção de que a verdade independe do observador, o que implica dizer que a(s) evidência(s) serve(m) apenas àquele que observa. O que não quer dizer que o observador é externo à verdade, apenas que, de sua posição, talvez não seja possível capturá-la por completo, mais notadamente quando ele se restringe à busca por evidências... E isso é um conceito totalmente oriental sobre a coisa, se você quer saber...
É que, tentando absorver sua concepção, eu me deparei com um (aparente?) paradoxo, quando você, numa concessão, afirma que the Truth changes during time and space. Fica ainda mais explícito após sua resposta; afinal, tomando a Verdade como algo absoluto — independente do observador —, parecer-me-ia conseqüente afirmar que seria também algo imutável e que, para encontrá-la, seria possível uma ação perfeita — o que não me soa verossímil.
Discordo da sua inferência de que o algo absoluto é imutável. O Absoluto pode se transformar, se considerarmos que isso está em sua essência. Ou seja, o Absoluto, no caso a Verdade, não é inerte, possui uma dinâmica natural. Mas essa é uma visão extremamente particular e, pode estar mesmo sujeita a algumas incongruências, talvez de caráter linguístico. As correntes filosóficas atuais consideram mesmo que o traço linguístico é parte essencial da conceituação de verdade, como expressão da consciência que percebe o real. Sendo, portanto, a verdade necessariamente inclusa numa relação sujeito/objeto que, a meu ver, macula a sua pureza ou, em outras palavras, a destitui de sua essência...
...e estas minhas incursões são, de fato, uma tentativa de organizar e de explanar para mim mesmo as minhas concepções sobre o Mundo. Quero dizer, criar a minha própria visão de munso, ou dar vazão a ela... Sendo assim, a princípio, podem mesmo aparecer algumas idéias meio desestruturadas, não constituindo para mim nenhum grande problema, pois tenho consciência das minhas idiossincrasias. Ademais, agradeço os seus comentários, Lekso, porque o que eu quero mesmo é trabalhar estes conceitos. E acho que nesse contato é que eles irão se enriquecer...
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